THE FAMILY IN DEALING WITH BIPHOBIA:
a protective or aggravating factor?
DOI:
https://doi.org/10.24863/rib.v17i1.591Keywords:
Biphobia, Bisexuality, Family, Simply sexual orientation, PrejudicesAbstract
Introduction: The family, being the first social institution of an individual, has fundamental roles such as promoting inclusion or support, transmitting values, beliefs and worldviews, with the possibility of negatively or positively influencing also when it comes to social problems. In the face of prejudices against sexual orientations, there is biphobia, which is characterized by discrimination against people who identify as bisexual. Objective: The objective of this article is to analyze the influences of the family in coping with biphobia in young adults. Materials and Methods: This is a qualitative field research, the sample had the participation of self-declared bisexual young people, Psychology students from a private university in São Luís – MA, a semi-structured interview was used as an instrument for data collection. Results: The results were divided into categories for a better construction of the analyses, which showed how much the family can influence the coping with or worsening of biphobia.The results were divided into categories for a better construction of the analyses, which showed how much the family can influence the coping or worsening of biphobia. The results were divided into categories for a better construction of the analyses, which showed how much the family can influence the coping or worsening of biphobia. Conclusion: Therefore, it was concluded that the way the family deals with issues about the affective-sexual orientation of bisexual sons and daughters interferes with the way these individuals perceive themselves, in their self-confidence and also in the way they relate to others, which consequently has repercussions on mental health.
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